Hoje me peguei pensando na mãe que eu quero ser. E na que eu não quero ser.
Têm alguns valores que trazemos conosco. Que aprendemos desde pequenos. Têm outros que a gente adquire com o passar do tempo, aprende com a vida.
Como é bom quando conseguimos discernir entre o bom e o ruim. O certo e o errado. E muitas vezes não conseguimos e acabamos passando o que achamos que é certo. Que mãe ou pai não quer o melhor pro seu filho ou pra sua filha? Existem lá suas exceções, mas a grande maioria quer sim o melhor.
Então, que analisando isso, e depois de tanto penar para engravidar, acho mais do que justo pensar muito bem na mãe que quero ser e nos filhos que quero entregar para o mundo.
A vida é engraçada. Temos vários exemplos bons e ruins e muitas vezes não conseguimos separar isso. Dizem que pimenta nos olhos dos outros é refresco. Que quando a gente cospe, cai na cara… e por aí vai.
Mas será mesmo que não é possível olhar ao redor e conseguir separar as coisas boas das ruins? Será?! A gente vê tanto exemplo a não ser seguido! Infelizmente, se vê tanta criança sem limite, sem um norte na vida, sem uma educação e sem atenção principalmente.
A vida corrida impõe aos pais cada vez menos tempo com seus filhos. E com menos tempo, quem acaba educando é a escolinha ou a babá. E não critico isso, pois eu serei uma mãe totalmente dependente da escolinha.
Mas a escola não supre todas as necessidades educacionais. Embora a gente pague (e caro) para dar uma boa educação aos filhos, alguns valores vêm de casa. Vem do tempo que dedicamos a eles, ao que ensinamos, da paciência, diálogo, respeito, atenção, das atitudes, principalmente.
Acho que os anos de terapia me ajudaram muito. Deveria continuar, mas agora as prioridades são outras. É a maternidade. Uma fase já passou – a da preparação. Daqui a alguns meses, vem o “hands on”. Colocar em prática o que aprendi.
Sim, dá um friozinho na barriga, mas um frio gostoso. Um frio consciente e de felicidade por sempre tentar fazer o melhor como mãe, com amiga e como ouvinte. Porque nossa filha está vindo aí e é dela todo meu amor de mãe!
Te amo, Filha!
Vim aqui agradecer e retribuir o carinho lá no meu blog e claro conhecer seu cantinho também.
Tenho certeza que será uma ótima mãe viu.
Beijos
Eu que deixei o comentário acima rs…
Vc está certíssima.Muitas vezes me pego pensando na mesma coisa.
Em como serei como mãe…e isso me assusta um pouco…não deve ser nada fácil educar…e é á partir já desde pequena que a criança precisa ir aprendendo sobre valores…
Com certeza a escolinha ajuda muito , mas concordo que o mais importante , vem de dentro de casa.
Muitos pais erram tentando acertar , e eu peço á Deus que me ajude , para que eu cometa o menos de erro possível.
Acho que seremos ótimas mãe viu Bibi.
Bibi, também penso nisso e muito. Às vezes, digo que mudarei algumas coisas que meus pais fizeram, mas, às vezes, me pego pensando que o que eles fizeram era o melhor. Agora que serei mãe, começo a entender meus pais. Rs…De qualquer forma, acho que o principal ensinarei q é o respeito, a paciência, os limites etc.
Eu não consigo “bater o martelo” e dizer: serei assim! Não…é q eu tenho um pouco de “medo” da maternidade, pois todo mundo fala que não é simples e que quem não tem filho, não tem a mínima noção do que seja. Então, só depois que meu Benício nascer é que poderei voltar a falar no assunto. Por enquanto, são só pensamentos e desejos…mas esse já é o primeiro passo para a concretização, não é!?
Bjão
Oi querida Nina e fofa Bibi,
eu tenho certeza que você será a melhor mãe que deseja ser!!!!
Fico muito feliz que tenha gostado das lembrançinhas pensei em vermelho por causa do Inter também, mas porque eu amo a minie.
bjks
Val, querida!
Amamos os presentes! Com certeza a Nina ficará linda nas roupinhas e brincará muito com os brinquedinhos… e logo verás uma foto dela!
Obrigada e beijos… ah, e aguarde o post com os presentinhos aqui!
Bibi, alguém me falou que a busca por ser mãe acaba nos deixando mais maduras e talvez um pouco mais preparadas em relação a isso, discernir o certo e o errado, o bom e o ruim…
Não tenho dúvidas que tu será uma ótima mãe!
Bjos pra vcs
Querida irmã… ser mãe é a coisa mais maravilhosa do mundo, como você bem está sentindo. A gente tenta sempre fazer o que acha certo, e algumas vezes acabamos errando. Mas o importante é que este “errando” não é proposital, mas sim pq somos marinheiras de primeira viagem, e tudo é novo. Lembra quando tive o Arthur? Sozinha? Sozinha não, pq quando ele nasceu você, junto com pai, mãe e Tita estavam lá, esperando o primeiro chorinho que ele deu. Você participou por um bom tempo da educação dele. Não esxistem fórmulas prontas…. aprendemos aos poucos, sem remorsos! Tenho certeza que a Nina terá uma mãe muito dedicada. Te amo